Dólar abre em queda nesta quarta-feira, e encosta em R$ 5,60

  • 30/04/2025
(Foto: Reprodução)
Na véspera, moeda norte-americana recuou 0,31%, cotada a R$ 5,6305. Já a bolsa avançou 0,06%, aos 135.093 pontos. Notas de dólar. Luisa Gonzalez/ Reuters O dólar abriu em queda nesta quarta-feira (30), batendo os R$ 5,6052 na mínima do dia. Na véspera, a moeda americana engatou a 8ª queda consecutiva e fechou cotada a R$ 5,63, menor valor desde o salto após o tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No Brasil, os principais eventos econômicos desta quarta são as duas divulgações de dados de emprego no país. A taxa de desemprego ficou em 7% no 1º trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve um aumento de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (6,2%), mas uma queda de 0,9 p.p. em relação ao mesmo período em 2024 (7,9%). Foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em março em toda a série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. Mais tarde, serão divulgados os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que medem os empregos formais. Nos EUA, há uma série de dados, como o Produto Interno Bruto (PIB), além dos números de inflação e emprego no país. Investidores procuram os primeiros impactos da política de tarifas de Trump, que causou uma queda na confiança empresarial e do consumidor no último mês. Veja abaixo o resumo dos mercados. Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair 💲Dólar Às 9h25, o dólar operava em queda de 0,32%, aos R$ 5,6127. Veja mais cotações. Na véspera, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,31%, cotada a R$ 5,6305. Com o resultado, acumulou: recuo de 0,99% na semana; queda de 1,32% no mês; e perda de 8,89% no ano. a 📈Ibovespa O Ibovespa só opera a partir das 10h. Na véspera, o índice fechou em alta de 0,06%, aos 135.093 pontos. Com o resultado, o índice acumulou: alta de 0,26% na semana; avanço de 3,71% no mês; e ganho de 12,31% no ano. O que está mexendo com os mercados? Nos EUA, os índices futuros de ações estavam praticamente estáveis pela manhã, enquanto os investidores aguardavam a divulgação de dados econômicos e resultados corporativos. Na agenda do dia, estão dados do PIB americano do primeiro trimestre, o resultado de março do índice de preços PCE (métrica de inflação preferida do Federal Reserve, o BC americano) e números de emprego da ADP. A expectativa é de que a economia dos EUA tenha estagnado ou até mesmo contraído no trimestre, por conta do tarifaço de Donald Trump. Dados de terça-feira também mostraram que o déficit comercial de bens atingiu um recorde histórico em março, com empresários antecipando importações. Na China, o presidente Xi Jinping pediu ações para se ajustar às mudanças no ambiente internacional, enquanto o país elabora planos econômicos para os próximos cinco anos. A informação é da agência estatal Xinhua. "É importante ter uma visão prospectiva das mudanças no cenário internacional e seu impacto na China. (...) O país deve ajustar e otimizar sua estrutura econômica de acordo", disse Xi, sem citar Donald Trump ou as tarifas impostas pelos EUA. A China estabeleceu uma meta de crescimento de "cerca de 5%" para 2025, mas analistas acreditam que pode ser cada vez mais difícil alcançar o número em meio à desaceleração da economia global, reforçada pelo tarifaço. Nesta quarta, os índices de ações do país fecharam em baixa porque dados mostraram que novos pedidos para exportação caíram com as tarifas agressivas dos EUA. O índice CSI300 caiu 0,12%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, fechou com queda de 0,23%. O principal deles é a atividade industrial da China, que contraiu ao menor ritmo em 16 meses em abril, refletindo o impacto da guerra comercial entre os EUA e a China. Mas investidores esperam que o resultado traga um estímulo governamental mais forte. "Acreditamos que Pequim precisa tomar medidas mais ousadas. (...) Pequim permaneceu mais calma do que os mercados esperavam, mas o risco é um choque de demanda pior do que o esperado", afirma Lu Ting, economista-chefe do Nomura para a China, estimando que 2,2% do PIB chinês será diretamente atingido pelas tarifas.

FONTE: https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/30/dolar-ibovespa.ghtml


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